Enquanto o noticiário nacional segue dominado pelo indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas (ontem você leu erroneamente 37 aqui na newsletter), a Bahia teve espaço para uma disputa interna no governo Jerônimo Rodrigues por mais espaço. De um lado o senador Jaques Wagner e do outro o ministro da Casa Civil, Rui Costa. Ambos, todavia, negaram qualquer tipo de estremecimento - algo que eles fazem há bastante tempo, inclusive.
Falando em indiciamento de Bolsonaro, a cúpula do União Brasil teria avaliado positivamente a hipótese de ter o ex-presidente "escanteado". Publicamente, ninguém falou sobre o assunto, mas, nos bastidores, a leitura é que o lançamento da candidatura do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, a presidente em 2026 passa por essa estratégia de se afastar do bolsonarismo.
E, mesmo inelegível (e agora indiciado), Bolsonaro estaria avaliando lançar a candidatura a presidente em 2026, colocando os filhos Flávio ou Eduardo. A ideia seria bancar a candidatura até a Justiça impedir o registro dela, fazendo com que Flávio fosse então o candidato e o grupo indicasse um vice. Daria certo a estratégia?
Mudando completamente de assunto, o ex-jogador Ronaldo Fenômeno voltou a falar publicamente do desejo de presidir a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O Fenômeno afirmou que sempre teve o desejo de assumir essa responsabilidade, mas ressaltou que ainda não há planos concretos para uma candidatura. Essa e outras notícias de Esportes estão na nossa newsletter exclusiva da editoria. Já assinou?
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