Todo e qualquer assunto após o feriado da Consciência Negra ficou em segundo plano após a divulgação do relatório da Polícia Federal que indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e 37 pessoas por tentativa de abolição do estado democrático de direito. Havia a expectativa que a PF concluísse o relatório até o final do ano e agora a Procuradoria-Geral da República vai avaliar o documento antes de decidir se denunciou ou não os indiciados (veja lista aqui). Bolsonaro já se manifestou e criticou o inquérito, conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou pela primeira vez sobre o plano de golpe de estado, que incluía o assassinato dele, do vice Geraldo Alckmin e do próprio Alexandre de Moraes. "Nós estamos aqui", afirmou Lula, durante evento no Palácio do Planalto para divulgar planos do governo federal para a concessão de rodovias ao setor privado.
O acordo de delação premiada da desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Sandra Inês Rusciolelli e do seu filho, Vasco Rusciolelli, anulado pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Og Fernandes, previa uma série de benefícios para a magistrada. Com a rescisão, o Bahia Notícias fez uma matéria sobre os termos que haviam sido firmados com a desembargadora.
O Governo Federal divulgou, nesta quinta-feira (21), uma série de revisões nos contratos de concessão em todo Brasil, prevendo um investimento de R$ 110 bilhões em um plano de otimização das rodovias federais. Além das revisões, a portaria do Planalto inclui a prorrogação de 15 anos nos contratos de 10 empresas, sendo uma delas a Via Bahia. Não entendeu? Leia no site e entenda.
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